sexta-feira, 15 de junho de 2012

COMO OS MAPAS SÃO FEITOS



MAPAS DO PASSADO

Segundo a Sociedade Americana de Fotogrametria (SLAMA) um mapa é a representação (geralmente sobre uma superfície plana) de toda ou de uma região da Terra, mostrando o tamanho relativo e a posição das feições em uma determinada escala ou projeção.
Para elaborar mapas como os que mostram o relevo das regiões, geralmente são utilizadas as curvas de nível para demonstrar as diferentes altitudes dos "montes".
Mas como eram feitos os mapas geográficos antigos, antes da invenção dos satélites e outras tecnologias?Essa é uma dúvida de muita gente!
Antes de tudo,é importante lembrar que os satélites não são anteriores aos aviões. Os mapas da Amazônia, por exemplo, foram feitos graças a dados do projeto RADAM Brasil que usou aviões!
OUtro exemplo curioso: a esfericidade da Terra já era conhecida na Grécia antiga. Erastóstenes calculou com precisão impressionante a circunferência da Terra e, acredite, ele morreu em 194 a.C.
Antes dos aviões, muitos mapas foram feitos graças aos estudos de campo realizados por geógrafos e cartógrafos.


 MAPAS DO PRESENTE
Os mapas, antiga e tradicionalmente feitos usando material de escrita, a partir do aparecimento dos computadores e dos satélites conheceram uma verdadeira revolução. Atualmente são confeccionados utilizando-se softwares próprios (Sistemas de Informação Geográfica) (SIGs, CAD ou softwares especializados em ilustração para mapas). Os dados assim obtidos ou processados são mantidos em base de dados. A tendência atual neste campo é um afastamento dos métodos analógicos de produção e um progressivo uso de mapas interativo de formato digital.
O departamento de cartografia da Organização das Nações Unidas é o responsável pela manutenção do mapa mundial oficial em escala 1/1.000.000 e todos os países enviam seus dados mais recentes para este departamento.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

definições de mapas,cartas topografica e croquis

   Mapa, representação de uma área geográfica ou parte da superfície da Terra, desenhada ou impressa em uma superfície plana. Contém uma série de símbolos convencionais que representam os diferentes elementos naturais, artificiais ou culturais da área delimitada no mapa. Seu tipo básico é o mapa topográfico, que mostra os elementos naturais da área analisada e também certos elementos artificiais, além das fronteiras políticas.
















Mapa de Portugal em 1561.



Carta topográfica é a representação, em escala, sobre um plano dos acidentes naturais e artificiais da superfície terrestre de forma mensurável, mostrando suas posições planimétricas e altimétricas. A posição altimétrica ou relevo é normalmente determinada por curvas de nível, com as cotas referidas ao nível do mar.
Assim, carta topográfica é o documento que representa, de forma sistemática, geralmente em escalas entre 1:100.000 e 1:25.000, a superfície terrestre por meio de projeções cartográficas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Extrato de carta topográfica.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 

Um croquis (palavra francesa eventualmente aportuguesada como croqui ou traduzida como esboço ou rascunho) costuma se caracterizar como um desenho de moda ou um esboço qualquer.
Um croquis, portanto, não exige grande precisão, refinamento gráfico ou mesmo cuidados com sua preservação, diferente de desenhos finalizados. Costuma ser realizado em intervalos de tempo relativamente curtos, como períodos de 10 a 15 minutos. O que costuma ser mais importante no croquis é o registro gráfico de uma idéia instantânea, através de uma técnica de desenho rápida e descompromissada.










Exemplo de um croquis rápido desenhado com nanquim.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

FATOS DA LINHA DO TEMPO QUE MARCOU A ORIGEN DA EUROPA


História

*Pré-história


Sol sobre o Stonehenge, no Reino Unido, durante o solstício de inverno.

Os Homo erectus e os Neanderthalis habitavam a Europa bem antes do surgimento dos humanos modernos, os Homo sapiens. Os ossos dos primeiros europeus foram achados em Dmanisi, Geórgia, e datados de 1,8 milhões de anos. O primeiro aparecimento do povo anatomicamente moderno na Europa é datado de 35 000 a.C. Evidências de assentamentos permanentes datam do 7° milénio/milênio a.C. na Bulgária, Roménia e Grécia. O período neolítico chegou na Europa central no 6° milénio a.C. e em partes da Europa Setentrional no 5° e 4° milénio a.C. A civilização Tripiliana (5508-2750 a.C.) foi a primeira grande civilização da Europa e uma das primeiras do mundo; era localizada na Ucrânia moderna e também na Moldávia e Roménia. Foi provavelmente mais antiga que os Sumérios no Oriente Próximo, e tinha cidades com 15 000 habitantes que cobriam 450 hectares.

Começando no Neolítico, tem-se a civilização de Camunni no Val Camonica, Itália, que deixou mais de 350 000 petróglifos, o maior sítio arqueológico da Europa.

Também conhecido como Idade do Cobre, o Calcolítico europeu foi um tempo de mudanças e confusão. O fato mais relevante foi à infiltração e invasão de imensas partes do território por povos originários da Ásia Central, considerado pelos principais historiadores como sendo os originais indo-europeus, mas há ainda diversas teorias em debate. Outro fenómeno foi a expansão do Megalitismo e o aparecimento da primeira significante estratificação económica e, relacionado a isso, as primeiras monarquias conhecidas da região dos Balcãs. A primeira civilização bem conhecida da Europa foi as dos Minóicos da ilha de Creta e depois os Micenas em adjacentes partes da Grécia, no começo do 2° milénio a.C.

Embora o uso do ferro fosse de conhecimento dos povos egeus por volta de 1100 a.C., não chegou à Europa Central antes de 800 a.C., levando ao início da Cultura de Hallstatt, uma evolução da Idade do Ferro (que até então se encontrava na Cultura dos Campos de Urnas). Provavelmente como subproduto desta superioridade tecnológica, pouco depois os indo-europeus consolidam claramente suas posições na Itália e na Península Ibérica, penetrando profundamente naquelas penínsulas (Roma foi fundada em 753 a.C.).



*Antiguidade Clássica

 

O Templo Grego de Apolo, em Paestum, Itália.

Os gregos e romanos deixaram um legado na Europa que é evidente nos pensamentos, leis, mentes e línguas actuais. A Grécia Antiga foi uma união de cidades-estado, na qual uma primitiva forma de democracia se desenvolveu. Atenas foi sua cidade mais poderosa e desenvolvida, e um berço de ensinamento nos tempos de Péricles. Fóruns de cidadãos aconteciam e o policiamento do estado deu ordem ao aparecimento dos mais notáveis filósofos clássicos, como Sócrates, Platão e Aristóteles. Como rei do Reino Grego da Macedónia, as campanhas militares de Alexandre o Grande espalharam a cultura helénica até às nascentes do rio Indo.

 

Império Romano na sua extensão máxima.

Mas a República Romana, alicerçada pela vitória sobre Cartago nas Guerras Púnicas, estava crescendo na região. A sabedoria grega passada às instituições romanas, assim como a própria Atenas foi absorvida sob a bandeira do senado e do povo de Roma. Os romanos expandiram seu império desde a Arábia até a Bretanha. Em 44 a.C. quando atingiu o seu ápice, seu líder, Júlio César foi morto sob suspeitas de estar corrompendo a república para se tornar um ditador. Na sucessão, Octaviano usurpou as raízes do poder e dissolveu o senado romano. Quando proclamou o renascimento da república ele, de facto, transferiu o poder do senado romano quando república para um império, o Império Romano.



*Idade Média

 

Fronteiras da Europa em 450.

Quando o Imperador Constantino I reconquistou Roma sob a bandeira da Cruz em 312, ele rapidamente editou o Édito de Milão em 313, declarando legal o cristianismo no Império Romano. Além disso, Constantino I mudou oficialmente a capital do império, Roma, para a colónia grega de Bizâncio, que ele renomeou para Constantinopla ("Cidade de Constantino"). Em 395, Teodósio I, que tornou o cristianismo religião oficial do Império Romano, iria ser o último imperador a comandar o Império Romano em toda a sua unidade, sendo depois o império dividido em duas partes: O Império Romano do Ocidente, centrado em Ravenna, e o Império Romano do Oriente (depois referido como Império Bizantino) centrado em Constantinopla. A parte ocidental foi seguidamente atacada por tribos nómadas germânicas, e em 476 finalmente caiu sob a invasão dos Hérulos comandados por Odoacro.

 

Papa Adriano I pede ajuda a Carlos Magno, rei dos Francos, contra a invasão de 772.

A autoridade romana no Oeste entrou em colapso e as províncias ocidentais logo tornaram-se pedaços de reinos germânicos. Entretanto, a cidade de Roma, sob o comando da Igreja Católica Romana permaneceu como um centro de ensino, e fez muito para preservar o pensamento clássico romano na Europa Ocidental. Nesse meio-tempo, o imperador romano em Constantinopla, Justiniano I, conseguiu com sucesso, montar toda a lei romana no Corpus Juris Civilis (529-534). Por todo o século VI, o Império Romano do Oriente esteve envolvido numa série de conflitos sangrentos, primeiro contra o Império Persa dos Sassânidas, depois pelo Califado Islâmico (Dinastia Omíada). Em 650, as províncias do Egito, Palestina e Síria foram perdidas para forças muçulmanas.

Na Europa Ocidental, uma estrutura política surgia: no vácuo do poder deixado pelo colapso de Roma, hierarquias locais foram construídas sob a união das pessoas nas terras que eram trabalhadas. Dízimos eram pagos ao senhor da terra e este senhor devia tributos ao príncipe regional. Os dízimos eram usados para financiar o estado e as guerras. Esse foi o sistema feudal, no qual novos príncipes e reis apareceram, no qual o maior deles foi o líder Franco Carlos Magno. Em 800, Carlos Magno, após as suas grandes conquistas territoriais, foi coroado Imperador dos Romanos ("Imperator Romanorum") pelo Papa Leão III, afirmando efectivamente o seu poder na Europa Ocidental. O reinado de Carlos Magno marcou o começo dum novo império germânico no oeste, o Sacro Império Romano. Para além das suas fronteiras novas forças estavam crescendo. O Principado de Kiev estava delimitando o seu território, a Grande Morávia estava crescendo, enquanto os anglos e os saxões estavam confirmando as suas fronteiras.

*Idade Moderna

Renascimento e Reforma

 

A Escola de Atenas por Rafael:. Contemporâneos, como Michelangelo e Leonardo da Vinci (centro) são retratados como clássicos eruditos.

O Renascimento foi um movimento cultural que afectou profundamente a vida intelectual europeia no seu período pré-moderno. Começando em Itália, e espalhando-se de norte a oeste, o renascimento durou aproximadamente 250 anos e a sua influência afectou a literatura, filosofia, arte, política, ciência, história, religião entre outros aspectos de indagação intelectual.

O italiano Francesco Petrarca (Francesco di Petracco), suposto primeiro legítimo humanista, escreveu na década de 1330: "Estou vivo agora, ainda que eu prefira ter nascido noutro tempo". Ele era um entusiasta da antiguidade romana e grega. Nos séculos XV e XVI, o contínuo entusiasmo pela antiguidade clássica foi reforçado pela ideia de que a cultura herdada estava se dissipando e de que havia um conjunto de ideias e atitudes com que seria possível reconstruí-la. Matteo Palmieri escreveu em 1430: "Agora, com certeza, todo espírito pensante deve agradecer a Deus, porque a ele foi permitido nascer numa nova era". O Renascimento fez nascer uma nova era em que aprender era muito importante.

Importantes precedentes políticos aconteceram neste período. O político Nicolau Maquiavel escreveu "O Príncipe" que influenciou o posterior absolutismo e a política pragmática. Também foram importantes os diversos líderes que governaram estados e usaram a arte da Renascença como sinal de seus poderes.

 

As 95 Teses do monge alemão Martinho Lutero que quebraram a autocracia papal.

Durante esse período, a corrupção da Igreja Católica levou a uma dura reação, na Reforma Protestante. E ela ganhou muitos seguidores, especialmente entre príncipes e reis buscando um estado forte para acabar com a influência da igreja católica. Figuras como Martinho Lutero começaram a surgir, assim também como João Calvino com o seu Calvinismo que teve influência em muitos países e o rei Henrique VIII da Inglaterra que rompeu com a igreja católica e fundou a Igreja Anglicana. Essas divisões religiosas trouxeram uma onda de guerras inspiradas e conduzidas religiosamente, mas também pela ambição dos monarcas na Europa Ocidental que se tornavam cada vez mais centralizadas e poderosas.

A reforma protestante também levou a um forte movimento reformista na igreja católica chamada Contra-Reforma, que tinha como objectivo reduzir a corrupção, assim como aumentar e fortalecer o dogma católico. Um importante grupo da igreja católica que surgiu nessa época foram os Jesuítas, que ajudaram a manter a Europa Oriental na linha católica de pensamento. Mesmo assim, a igreja católica foi fortemente enfraquecida pela reforma e, grande parte do continente não estava mais sob sua influência e os reis nos países que continuaram no catolicismo começaram a anexar as terras da igreja para os seus próprios domínios.

*A Era dos Descobrimentos

 

Réplica de caravela, utilizada a partir de meados do século XV na exploração oceânica.

As numerosas guerras não impediram que os novos estados explorassem e conquistassem largas porções do mundo, particularmente na Ásia (Sibéria) e a recém-descoberta América. No século XV, Portugal liderou a exploração geográfica, seguido pela Espanha no começo no século XVI. Eles foram os primeiros estados a fundar colónias/colônias na América e estações de troca nas costas da África e da Ásia, porém logo foram seguidos pela França, Inglaterra e Holanda. Em 1552, o czar Russo Ivan, o Terrível conquistou os dois maiores khanatos tártaros, Kazan e Astrakhan, e a viagem de Yermak em 1580, que levou a anexação da Sibéria pela Rússia.

A expansão colonial prosseguiu-se nos anos seguintes (mesmo com alguns empecilhos, como a Revolução Americana e as guerras pela independência em muitas colónias americanas). A Espanha controlou parte da América do Norte e grande parte da América Central e do Sul, as Caraíbas/o Caribe e Filipinas.; Portugal teve em suas mãos o Brasil e a maior parte dos territórios costeiros em África e na Ásia (Índia e pequenos territórios na China etc); Os britânicos comandavam a Austrália, Nova Zelândia, maior parte da Índia e grande parte da África e América do Norte; a França comandou partes do Canadá e da Índia (porém quase tudo foi perdido para os britânicos em 1763), a Indochina, grandes terras na África e Caribe; a Holanda ganhou as Índias Orientais (hoje Indonésia) e algumas ilhas nas Caraíbas/no Caribe; países como Alemanha, Bélgica, Itália e Rússia conquistaram colónias posteriormente.

Essa expansão ajudou a economia dos países que a fizeram. O comércio prosperou, por causa da menor estabilidade entre os impérios. No final do século XVI, a prata americana era responsável por 1/5 de todo o comércio da Espanha. Os países europeus travaram guerras que foram pagas através do dinheiro conseguido com a exploração das colónias/colônias. No entanto, os lucros com o tráfico de escravos e as plantações das Índias Ocidentais, a mais rentável das colônias britânicas naquele momento, representavam apenas 5% de toda a economia do Império Britânico no final do século XVIII, tempo da Revolução Industrial.

*Iluminismo

 

A Batalha de Nördlingen na Guerra dos trinta anos.

A partir do início deste período, o capitalismo substituía o feudalismo como principal forma de organização económica, ao menos no oeste da Europa. A expansão das fronteiras coloniais resultou numa Revolução Comercial. Nota-se no período o crescimento da ciência moderna e a aplicação de suas descobertas em melhorias tecnológicas, que culminaram com a revolução Industrial. Descobertas ibéricas do Novo Mundo, que começaram com a jornada de Cristóvão Colombo ao oeste com a busca de uma rota fácil para as Índias Orientais em 1492, foram logo adaptadas por explorações inglesas e francesas na América do Norte. Novas formas de comércio e a expansão dos horizontes fizeram necessária uma mudança no direito internacional.

A reforma protestante produziu efeitos profundos na unidade europeia. Não apenas dividindo as nações uma das outras pela sua orientação religiosa, mas alguns estados foram afectados internamente por lutas religiosas, fortemente encorajadas por seus inimigos externos. A França viveu essa situação no século XVI com uma série de conflitos, como as guerras religiosas na França, que culminaram no triunfo da Dinastia Bourbon. A Inglaterra preveniu-se desse facto/fato com a consolidação sob a Rainha Elizabeth do moderado Anglicanismo. Quase toda a parte da atual Alemanha estava dividida em inúmeros estados sob o comando teórico do Sacro Império Romano Germânico, que também estava dividido dentro do próprio governo. A única exceção a isso era a Comunidade Polaco-Lituana, uma união criada pela União de Lublin, expressando uma grande tolerância religiosa. Esse embate religioso aconteceu até à Guerra dos Trinta Anos quando o nacionalismo substituiu a religião como principal motor dos conflitos na europa.

A Guerra dos Trinta Anos aconteceu entre 1618 e 1648, principalmente no território da atual Alemanha, e envolveu as principais potências europeias. Começou como um conflito religioso entre Protestantes e Católicos no Sacro Império Romano Germânico, e gradualmente desenvolveu-se numa guerra geral, envolvendo boa parte da europa, por razões não necessariamente ligadas à religião. O maior impacto da guerra, na qual exércitos de mercenários foram largamente utilizados, foi a devastação de regiões inteiras na busca do exército inimigo. Episódios como a disseminação da fome e das doenças devastaram a população dos estados germânicos e, em menor grau, dos Países Baixos e da Itália, onde levaram à falência muito dos poderes regionais envolvidos. Entre um quarto e um terço da população alemã pereceu por causas diretamente ligadas à guerra ou ainda de doenças e miséria causadas pelo conflito armado. A guerra durou trinta anos, mas os conflitos que ela deu início ainda continuaram sem solução por muito tempo.

 

Mapa da Europa em 1648, após o Tratado de Vestfália. A área em cinza representa os Estados alemães do Sacro Império.

Depois da Paz de Vestfália, que permitiu aos países que eles escolhessem a sua orientação religiosa, o Absolutismo tornou-se o padrão do continente, enquanto a Inglaterra caminhava rumo ao liberalismo com a Guerra Civil Inglesa e a Revolução Gloriosa. Os conflitos militares na europa não acabaram, mas tiveram menos impacto na vida dos seus cidadãos. No noroeste, o Iluminismo deu a base filosófica para um novo ponto de vista na sociedade, e a contínua difusão da literatura foi possível com a invenção da prensa, criando novas formas de avanço do pensamento humano. Ainda, nesse segmento, a Comunidade Polaco-Lituana foi uma exceção, com a sua quase democrática "liberdade dourada".

A Europa Oriental era uma arena de conflito disputada pela Suécia, Comunidade Polaco-Lituana e Império Otomano. Nesse período observou-se um gradual declínio destes três poderes que foram eventualmente substituídos pelas novas monarquias absolutistas, Rússia, Prússia e Áustria.[42] Na virada para o século XIX, eles tornaram-se as novas potências, dividindo a Polónia entre si, com Suécia e Turquia perdendo territórios substanciais para a Rússia e a Áustria respetivamente/respectivamente. Uma grande parte de judeus polaco-poloneses emigrou para a Europa Ocidental, fundando comunidades judaicas em lugares de onde foram expulsos durante a Idade Média.

*Idade Contemporânea

*Revoluções políticas

 

A tomada da Bastilha na Revolução Francesa em 1789.

A intervenção francesa na Guerra de Independência dos EUA levou o estado francês à falência. Depois de diversas tentativas falhas de uma reforma financeira, Luís XVI foi forçado a reavivar a Assembleia dos Estados Gerais, um corpo representativo do país feito pelas três classes do estado: o clero, os nobres e o povo. Os membros dos Estados-Gerais reuniram-se no Palácio de Versalhes em maio de 1789, mas o debate e a forma de votação que seria usada criaram um impasse. Veio junho, e o terceiro estado, associado a membros dos dois outros estados, declarou-se uma Assembleia Nacional e prometeu não se dissolver até que França tivesse uma constituição e criasse, em julho, uma Assembleia Nacional Constituinte. No mesmo tempo, os parisienses revoltaram-se, celebremente derrubando a prisão da Bastilha em 14 de julho de 1789.

Nesse tempo, a assembleia criou uma monarquia constitucional, e nos dois anos que se passaram várias leis foram criadas como a Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão, a abolição do feudalismo e uma mudança fundamental das relações entre a França e Roma. No início, o rei continuou no trono ao longo dessas mudanças e gozou de uma popularidade razoável com o povo, mas a anti-realeza crescia com o perigo de uma invasão estrangeira. Então o rei, sem poderes, decidiu fugir com a sua família, mas ele foi reconhecido de volta a Paris. Em 12 de janeiro de 1793, sendo condenada a sua traição, ele foi executado.

Em 20 de setembro de 1792, a convenção nacional aboliu a monarquia e declarou a França uma república. Devido à iminência das guerras, a convenção nacional criou o Comitê de Salvação Pública controlado por Maximilien Robespierre do Partido dos Jacobinos, para atuar como executivo do país. Sob Robespierre o comitê iniciava o Reino do terror, no qual cerca de 40 000 pessoas foram executadas em Paris, nas maiorias nobres, apesar de, frequentemente, faltarem evidências. Por todo o país, insurreições contrarrevolução foram brutalmente reprimidas. O regime foi posto abaixo no golpe de 9 Termidor (27 de Julho de 1794) e Robespierre foi executado. O regime que se seguiu acabou com o Terror e afrouxou a maioria das regras extremas de Robespierre.

 

A Batalha de Waterloo, onde Napoleão foi derrotado pelo Duque de Wellington em 1815.

Napoleão Bonaparte foi o general francês que mais obteve sucesso nas guerras da Revolução, tendo conquistado grandes porções da Itália e forçado os austríacos à paz. Em 1799, retornou do Egito e em 18 de Brumário (9 de Novembro) subjugou o governo, substituindo-o pelo seu Consulado, do qual tornou-se o primeiro Cônsul. Em 2 de Dezembro de 1804, depois duma tentativa de assassinato, ele coroou-se imperador. Em 1805, Napoleão planeou invadir a Grã-Bretanha, mas a recém-criada aliança entre britânicos, russos e austríacos (Terceira Coalizão) forçou-o a direcionar a atenção para o continente, quando ao mesmo tempo ele tinha falhado em desviar a Armada Superior Britânica para longe do Canal da Mancha, ocasionando uma decisiva derrota francesa na batalha de Trafalgar em 21 de outubro, e colocando um fim às suas esperanças de invadir a Grã-Bretanha. Em 2 de dezembro de 1805, Napoleão derrotou o exército austro-russo, numericamente superior, em Austerlitz, forçando a Áustria desistir da coalizão e levando à fragmentação do Sacro Império Romano Germânico. Em 1806, a Quarta coalizão foi formada; em 14 de Outubro Napoleão derrotou os prussianos na Batalha de Jena-Auerstedt, marchando através da Alemanha e derrotando os russos em 14 de junho de 1807 em Friedland. Os Tratados de Tilsit dividiram a Europa entre França e Rússia e criaram o Ducado de Varsóvia.

Em 12 de junho de 1812, Napoleão invadiu a Rússia com a sua Grande A de aproximadamente 700 000 soldados. Após as vitórias em Smolensk e Borodino, Napoleão ocupou Moscovis, apenas para encontrá-la queimada pelo exército russo em retirada. Assim, ele foi forçado a bater com seu exército em retirada. Na volta o seu exército foi arrasado pelos cossacos e sofreu de doenças, fome e com o rigoroso inverno russo. Apenas 20 000 soldados sobreviveram a essa campanha. Em 1813, começou o declínio de Napoleão, sendo derrotado pelo Exército das Sete Nações na Batalha de Leipzig em outubro de 1813. Ele foi forçado a abdicar depois da Campanha dos Seis Dias e a ocupação de Paris. Sob o Tratado de Fontainebleau ele foi exilado na Ilha de Elba. Retornou à França em 1 de março de 1815 e convocou um exército leal, mas foi compreensivelmente derrotado por forças britânicas e prussianas na Batalha de Waterloo em 18 de junho de 1815.

*A formação das nações e dos impérios

 

Populares apoiando a Revolução de 1848 em Berlim.

Depois da derrota da revolucionária França, outras grandes forças tentaram restaurar a situação existente antes de 1789. Em 1815, no Congresso de Viena, as maiores forças da Europa organizaram-se para produzir um pacífico equilíbrio de poder entre os impérios depois das Guerras Napoleónicas (embora estivessem ocorrendo movimentos internos revolucionários) sob o sistema de Matternich. Entretanto, os seus esforços foram incapazes de parar a propagação de movimentos revolucionários: a classe média foi profundamente influenciada pelos ideais de democracia da Revolução Francesa, a revolução Industrial trouxe importantes mudanças socioeconômicas/econômicas, as classes baixas começaram a ser influenciadas pelas ideias socialistas, comunistas e anarquistas (especialmente unidas por Karl Marx no Manifesto Comunista), e a preferência dos novos capitalistas era o liberalismo.

 

Em 1815, as fronteiras da Europa foram refeitas, quando as suas raízes já haviam sido sacudidas pelos exércitos de Napoleão.

Uma nova onda de instabilidade veio da formação de diversos movimentos nacionalistas (na Alemanha, Itália, Polônia, etc.), buscando uma unidade nacional e/ou liberação do domínio estrangeiro. Como resultado, o período entre 1815 e 1871 foi palco de um grande número de conflitos e guerras de independência. Napoleão III, sobrinho de Napoleão I, retornou do exílio na Inglaterra em 1848 para ser eleito pelo parlamento francês, como o então "Presidente-Príncipe" e num golpe de estado eleger-se imperador, aprovado depois pela grande maioria do eleitorado francês. Ele ajudou na unificação da Itália lutando contra o Império Austríaco e lutou a Guerra da Crimeia com a Inglaterra e o Império Otomano contra a Rússia. Seu império ruiu depois duma infame derrota para a Prússia, na qual ele foi capturado. A França então se tornou uma fraca república que se recusava a negociar e foi derrotada pela Prússia em poucos meses. Em Versalhes, o Rei Guilherme I da Prússia foi proclamado Imperador da Alemanha e a Alemanha moderna nasceu. Mesmo que a maioria dos revolucionários tenha sido derrotada, muitos estados europeus tornaram-se monarquias constitucionais, e em 1871 Alemanha e Itália se desenvolveram em estados-nação. Foi no século XIX também que se observou o Império Britânico emergir como o primeiro poder global do mundo devido, em grande parte, à Revolução Industrial e a vitória nas Guerras Napoleónicas.

A paz iria apenas durar até que o Império Otomano declinasse suficientemente para se tornar alvo de outros. Isso incitou a Guerra da Crimeia em 1854, e começou um tenso período de pequenos conflitos entre as nações dominantes da Europa que deram o primeiro passo para a posterior Primeira Guerra Mundial. Isso mudou uma terceira vez com o fim de várias guerras que transformaram o Reino da Sardenha e o Reino da Prússia nas nações da Itália e da Alemanha, mudando significativamente o balanço do poder na Europa. A partir de 1870, a hegemonia Bismarquiana na Europa pôs a França em uma situação crítica. Ela devagar reconstruiu suas relações internacionais, buscando alianças com a Grã-Bretanha e Rússia, para controlar o crescente poder da Alemanha sobre a Europa. Desse modo, dois lados opostos se formaram na Europa, incrementando suas forças militares e suas alianças ano a ano.

*Revolução Industrial

 

A Revolução Industrial iniciou-se na Grã-Bretanha.

A Revolução Industrial foi um período compreendido entre o fim do século XVIII e o começo do século XIX, no qual ocorreram grandes mudanças na agricultura, manufatura e transporte e foi produzido um profundo efeito socioeconómico/socioeconômico e cultural na Grã-Bretanha, que posteriormente se espalhou por toda a Europa, América do Norte, e depois para todo o mundo, num processo que ainda continua: a Industrialização. Na parte final dos anos de 1700 a economia baseada na força manual no Reino da Grã-Bretanha começou a ser substituída por outra dominada pela indústria e pelas máquinas. Começou com a mecanização das indústrias têxteis, o desenvolvimento de técnicas avançadas de produção de ferro e o aumento do uso de carvão refinado. A expansão do comércio foi possibilitada com a introdução de canais, rodovias e auto-estradas. A introdução das máquinas a vapor (abastecidas primeiramente com carvão) e maquinaria bruta (principalmente na manufatura têxtil) deram a base para grandes aumentos na capacidade produtiva inglesa. O desenvolvimento de máquinas de ferramentas nas duas primeiras décadas do século XIX facilitou a produção de mais máquinas para serem utilizadas noutras indústrias. Durante o século XIX, a industrialização se alastrou pelo resto da Europa Ocidental e América do Norte, afetando posteriormente grande parte do mundo.

*Guerras mundiais

 

Alianças militares europeias durante a Primeira Guerra Mundial.

Depois da relativa paz na maior parte do século XIX, a rivalidade entre as potências europeias explodiu em 1914, quando a Primeira Guerra Mundial começou. Mais de 60 milhões de soldados europeus foram mobilizados entre 1914 e 1918. De um lado estavam Alemanha, Áustria-Hungria, o Império Otomano e a Bulgária (Poderes Centrais/Tríplice Aliança), enquanto que no outro lado estavam a Sérvia e a Tríplice Entente – a elástica coligação entre França, Reino Unido e Rússia, que ganhou a participação da Itália em 1915 e dos Estados Unidos em 1917. Embora a Rússia tenha sido derrotada em 1917 (a guerra foi uma das maiores causas da Revolução Russa, levando à formação da comunista União Soviética), a Entente finalmente prevaleceu no outono de 1918.

No Tratado de Versalhes (1919) os vencedores impuseram severas condições à Alemanha e aos novos estados reconhecidos (tais como Polónia, Checoslováquia, Hungria, Áustria, Jugoslávia, Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia) criados na Europa Central a partir dos extintos impérios Alemã, Austro-húngara e Russo, supostamente na base da auto definição. A maioria desses países entraria em guerras locais, sendo a maior delas a Guerra Polaco-Soviética (1919-1921). Nas décadas seguintes, o medo do comunismo e a Grande Depressão (1929-1943) levaram grupos extremistas nacionalistas - sob a categoria do fascismo – na Itália (1922), Alemanha (1933), Espanha (depois da guerra civil, terminada em 1939) e em outros países como a Hungria.

 

Hitler e Mussolini formaram o Pacto do Eixo e dominaram a maior parte da Europa na fase inicial da Segunda Guerra Mundial.

Depois de aliar-se com a Itália de Mussolini no Pacto de Aço e assinar o pacto de não agressão com a União Soviética, o ditador alemão Adolf Hitler começou a Segunda Guerra Mundial em 1° de Setembro de 1939 invadindo a Polónia, depois de uma expansão militar ocorrida no final da década de 1930. Após sucessos iniciais (principalmente a conquista do oeste da Polónia/Polônia, grande parte da Escandinávia, França e os Balcãs antes de 1941), as forças do Eixo começaram a enfraquecer-se em 1941. Os principais oponentes ideológicos de Hitler eram os comunistas da Rússia, mas por causa da falha alemã em derrotar o Reino Unido e das falhas italianas no norte da África e no Mediterrâneo, as forças do Eixo se resumiram à Europa Ocidental, Escandinávia, além de ataques a África. O ataque feito posteriormente à União Soviética (que junto com a Alemanha dividiu a Europa central em 1939-1940) não foi feito com a força necessária. Apesar de um sucesso inicial, o exército alemão foi parado perto de Moscovo em dezembro de 1941.

Apenas no ano seguinte é que o avanço alemão seria parado e eles começariam a sofrer uma série de derrotas, como por exemplo, nas batalhas de Stalingrado e Kursk. Nesse ínterim, o Japão (aliado de Alemanha e Itália desde setembro de 1940) atacou os britânicos no Sudeste Asiático e os Estados Unidos no Havaí em 7 de Dezembro de 1941; a Alemanha então completou a sua expansão declarando guerra aos Estados Unidos. A guerra aumentou a tensão entre o Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e os Aliados (Reino Unido, União Soviética e os Estados Unidos). As forças Aliadas venceram no norte da África e invadiram a Itália em 1943, e a ocupada França em 1944. Na primavera de 1945, a Alemanha foi invadida pelo leste pela União Soviética e pelo oeste pelos Aliados; Hitler cometeu suicídio e a Alemanha se rendeu no começo de maio acabando com a guerra na Europa.

O período foi marcado também por um industrializado e planeado genocídio de mais de 11 milhões de pessoas, incluindo a maioria dos judeus da Europa e ciganos, assim como milhões de polacos e eslavos soviéticos. O sistema soviético de trabalho forçado, as expulsões da população da União Soviética e a grande fome da Ucrânia tiveram semelhante carga de mortes. Durante e depois da guerra, milhões de civis foram afetados pelas forçadas transferências da população.

*Guerra Fria

 

Alemães em pé em cima do Muro de Berlim em 1989, ele começaria a ser destruído no dia seguinte.

A Primeira e especialmente a Segunda Guerra Mundial acabaram com a preponderante posição da Europa Ocidental. O mapa do continente foi redesenhado na Conferência de Yalta e dividido se tornou a principal zona de contenção na Guerra Fria entre dois blocos, os países ocidentais e o bloco Oriental. Os Estados Unidos e a Europa Ocidental (Reino Unido, França, Itália, Países Baixos, Alemanha Ocidental, etc.) estabeleceram a aliança da OTAN como proteção contra uma possível invasão soviética. Depois, a União Soviética e o Leste Europeu (Polónia, Checoslováquia, Hungria, Roménia, Bulgária e Alemanha Oriental) estabeleceram o Pacto de Varsóvia como proteção contra uma possível invasão dos Estados Unidos.

Na mesma época, a Europa Ocidental lentamente começou um processo de integração política e económica/econômica, desejando um continente unido e integrado para prevenir outra guerra. Esse processo resultou naturalmente no desenvolvimento de organizações como a União Europeia e o Conselho da Europa. O movimento Solida-nos que aconteceu na década de 1980 enfraqueceu o governo comunista na Polônia, foi o começo do fim do domínio comunista na Europa Oriental e o declínio da União Soviética. O líder soviético Mikhail Gorbachev instituiu a Perestroika e a Glasnost, que enfraqueceram oficialmente a influência soviética na Europa Oriental. Os governos que davam suporte aos soviéticos entraram em colapso e a Alemanha Ocidental anexou a Oriental em 1990. Em 1991, a própria União Soviética ruiu, dividindo-se em 15 estados, com a Rússia tomando o lugar da União Soviética no Conselho de Segurança da ONU. Entretanto, a separação mais violenta aconteceu na Jugoslávia, nos Bálcãs. Quatro (Eslovénia, Croácia, Bósnia e Herzegóvina e Macedónia/Macedônia) das seis repúblicas jugoslavas declararam independência e para a maioria delas uma violenta guerra se seguiu, em algumas partes até 1995. Em 2006, Montenegro se separou e declarou independência, seguido por Kosovo, formalmente uma província autónoma/autônoma da Sérvia, em 2008, e descaracterizando completamente o antigo mapa da Jugoslávia/Iugoslávia. Na era pós-guerra fria OTAN e a União Europeia foram gradualmente admitindo a maioria dos antigos estados membros do Pacto de Varsóvia.

*Reunificação e integração

 

O Tratado de Roma foi assinado em 1957, entrou em vigor em 1958 e criou a Comunidade Económica Europeia.

Em 1992, o Tratado de Maastricht foi assinado pelos então membros da União Europeia. Isso transformou o "Projeto Europeu" de ser uma comunidade económica/econômica com certos aspectos políticos, numa união com uma intensa cooperação e prosperidade baseada numa união de soberanias nacionais.Em 1985, o Acordo de Schengen já havia uma área sem fronteiras e sem controle de passaporte entre os estados que o assinaram.

Uma moeda comum para a maioria dos estados membros da União Europeia, o euro, foi estabelecida eletronicamente em 1999, oficialmente partilhando todas as moedas de cada participante com os outros. A nova moeda foi posta em circulação em 2002 e as velhas foram retiradas dos mercados. Apenas três países dos quinze Estados-membros decidiram não aderir ao euro (Reino Unido, Dinamarca e Suécia). Em 2004, a UE deu ordem à sua maior expansão, admitindo 10 novos membros (oito dos quais antigos estados comunistas). Outros dois ingressaram no grupo em 2007, num total de 27 nações.

Um tratado estabelecendo uma constituição para a UE foi assinado em Roma em 2004, com a intenção de substituir todos os antigos tratados com apenas um só documento. Entretanto, a sua ratificação nunca foi feita devido à rejeição de franceses e holandeses via referendo. Em 2007, concordou-se em substituir aquela proposta com um novo tratado reformado, o Tratado de Lisboa, que iria entrar como uma emenda em vez de substituir os tratados existentes. Esse tratado foi assinado em 13 de dezembro de 2007, e vai entrar em vigor em janeiro de 2009, se ratificado até essa data. Isso dará a União Europeia seu primeiro presidente permanente e ministro de relações exteriores.

Os Bálcãs são a parte da Europa que mais deseja aderir à União Europeia, com a Croácia notadamente esperando ser aceite antes de 2010.

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ALEM DESSES FATOS TODOS A EUROPA É UM DOS MARCOS DA ECONOMIA MUNDUIA,QUE  INFLUENCIA NAO SO A CULTURA DE SEU PAÍS,MAS TAMBÉM INFLUENCIA NA CULTURA E NA ECONOMIA DO MUNDO TUDO.
     Origem desse Penssamento: Douglas Edson