http://www.youtube.com/watch?v=DmipReCqV-4
http://www.youtube.com/watch?v=GeP90s92vQc
http://www.youtube.com/watch?v=UbdfLROhQ5U&feature=related
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
DERIVA CONTINENTAL
A Deriva dos Continentes
Os continentes que conhecemos nem sempre tiveram a
configuração atual
A crosta terrestre é formada de pedaços chamados
placas, que andam à deriva sobre a camada de rocha fundida do manto. Há sete
placas principais e várias outras menores. As forças magnéticas do interior da
Terra fazem com que as placas se desloquem lentamente pelo globo em um vai e
vêm constante.
Os geólogos
pensam que há cerca de 225 milhões de anos toda a Terra deste planeta estava
unida num "supercontinente" a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a
Terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este
movimento a deriva dos continentes. Os mapas mostram o que os geólogos pensam
sobre o modo como os continentes se deslocaram e se afastaram até formarem as
massas de terra que conhecemos atualmente.
No hemisfério Sul, há cerca de 150 milhões de
anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em
pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fraturaram a crosta terrestre e
separaram a América do Sul, África, Austrália, Antárctica e Índia. Nas regiões de Gondwana, que hoje são Brasil e África, as correntes de convecção formaram fissuras e
fraturas na crosta terrestre, o que gerou derramamento de lava. A ação contínua
dessas forças também rompeu completamente a crosta terrestre e formou o oceano Atlântico. Porém, ele
não parecia o vasto mar que é hoje: a fragmentação de Gondwana formou apenas um
pequeno oceano, que só cresceu quando Brasil e África começaram a se afastar de
forma gradual há, aproximadamente, 135 milhões de anos. Tal ideia está presente
na teoria da deriva continental, que foi apresentada em 1912 pelo cientista
meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. Depois que Alfred morreu sua
teoria foi comprovada.
ESSTRUTURA GEOLOGICA
Estrutura
geológica
A estrutura geológica:
Primeiramente, para
ter uma compreensão e interpretação clara de um relevo é preciso ter
conhecimento de sua estrutura geológica, além da ação climática, a proteção
vegetal, a ação das águas continentais, não se esquecendo da longa ação do
intemperismo sobre essas rochas, ao longo de
milhões de anos, que resulta nas formas presentes atualmente. A partir daí
chegamos a conclusão de que o relevo, independente da região, está exposto a um
sistema dinâmico de alteração, conseqüência da ação incessante dos agentes
internos (orogênese e epirogênese) e externos (intemperismo) do relevo.
É importante
lembrar os aspectos superficiais da litosfera, que forma a porção sólida do
planeta, ela é composta em sua maior parte por uma grande variedade de rochas,
e pelo solo em menor parte.
Grande parte das
estruturas do território brasileiro é antiga, elas são da Era Paleozóica e
Mesozóica.
Terrenos Cristalinos:
Representam 36% do
território brasileiro; são de formação pré-cambriana. Estão subdivididos em:
Arqueozóicos (32%) – onde estão
localizadas rochas como o granito, e elevações como a Serra do Mar.
Proterozóicos (4%) – onde estão localizadas as rochas metamórficas que possuem grandes jazidas minerais.
Proterozóicos (4%) – onde estão localizadas as rochas metamórficas que possuem grandes jazidas minerais.
Terrenos sedimentares:
A base cristalina
passou a ser recoberta pelos sedimentos originando as bacias sedimentares.
Todas as bacias sedimentares são formadas através da aglomeração de alguns sedimentos nas depressões. As mais antigas já estão fortalecidas, e as mais recentes ainda estão em processo de acumulação. Atualmente, 60% do território brasileiro é constituído pelas bacias sedimentares.
Todas as bacias sedimentares são formadas através da aglomeração de alguns sedimentos nas depressões. As mais antigas já estão fortalecidas, e as mais recentes ainda estão em processo de acumulação. Atualmente, 60% do território brasileiro é constituído pelas bacias sedimentares.
Terrenos Vulcânicos:
Durante a era
Mesozóica algumas regiões sofreram com a ação de fortes derrames vulcânicos. Em
especial, na Bacia do Paraná, as lavas se propagaram por grandes extensões
formando depósitos de basaltos e diabásicos.
CAMADAS ATMOSFERICA
Camadas da Atmosfera
Troposfera
É a camada da atmosfera em que vivemos e respiramos. Ela vai do nível do mar até 12 km de altura. É nesta camada que ocorrem os fenômenos climáticos (chuvas, formação de nuvens, relâmpagos). É também na troposfera que ocorre a poluição do ar. Os aviões de transporte de cargas e passageiros voam nesta camada.
As temperaturas nesta camada podem variar de 40°C até –60°C. Quanto maior a altitude menor a temperatura.
Estratosfera
Esta camada ocupa uma faixa que vai do fim da troposfera (12 km de altura) até 50 km acima do solo. As temperaturas variam de –5°C a –70°C. Na estratosfera localiza-se a camada de ozônio, que funciona como uma espécie de filtro natural do planeta Terra, protegendo-a dos raios ultravioletas do Sol. Aviões supersônicos e balões de medição climática podem atingir esta camada.
Mesosfera
Esta camada tem início no final da estratosfera e vai até 80 km acima do solo. A temperatura na mesosfera varia entre –10°C até –100°C . A temperatura é extremamente fria, pois não há gases ou nuvens capazes de absorver a energia solar. Nesta camada ocorre o fenômeno da aeroluminescência.
Termosfera
Tem início no final da mesosfera e vai até 500 km do solo. É a camada atmosférica mais extensa. É uma camada que atinge altas temperaturas, pois nela há oxigênio atômico, gás que absorve a energia solar em grande quantidade. As temperaturas na termosfera podem atingir os 1.000°C.
Exosfera
É a camada que antecede o espaço sideral. Vai do final da termosfera até 800 km do solo. Nesta camada as partículas se desprendem da gravidade do planeta Terra. As temperaturas podem atingir 1.000°C. É formada basicamente por metade de gás hélio e metade de hidrogênio.
Na exosfera ocorre o fenômeno da aurora boreal e também permanecem os satélites de transmissão de informações e também telescópios espaciais.
É a camada da atmosfera em que vivemos e respiramos. Ela vai do nível do mar até 12 km de altura. É nesta camada que ocorrem os fenômenos climáticos (chuvas, formação de nuvens, relâmpagos). É também na troposfera que ocorre a poluição do ar. Os aviões de transporte de cargas e passageiros voam nesta camada.
As temperaturas nesta camada podem variar de 40°C até –60°C. Quanto maior a altitude menor a temperatura.
Estratosfera
Esta camada ocupa uma faixa que vai do fim da troposfera (12 km de altura) até 50 km acima do solo. As temperaturas variam de –5°C a –70°C. Na estratosfera localiza-se a camada de ozônio, que funciona como uma espécie de filtro natural do planeta Terra, protegendo-a dos raios ultravioletas do Sol. Aviões supersônicos e balões de medição climática podem atingir esta camada.
Mesosfera
Esta camada tem início no final da estratosfera e vai até 80 km acima do solo. A temperatura na mesosfera varia entre –10°C até –100°C . A temperatura é extremamente fria, pois não há gases ou nuvens capazes de absorver a energia solar. Nesta camada ocorre o fenômeno da aeroluminescência.
Termosfera
Tem início no final da mesosfera e vai até 500 km do solo. É a camada atmosférica mais extensa. É uma camada que atinge altas temperaturas, pois nela há oxigênio atômico, gás que absorve a energia solar em grande quantidade. As temperaturas na termosfera podem atingir os 1.000°C.
Exosfera
É a camada que antecede o espaço sideral. Vai do final da termosfera até 800 km do solo. Nesta camada as partículas se desprendem da gravidade do planeta Terra. As temperaturas podem atingir 1.000°C. É formada basicamente por metade de gás hélio e metade de hidrogênio.
Na exosfera ocorre o fenômeno da aurora boreal e também permanecem os satélites de transmissão de informações e também telescópios espaciais.
DEFINIÇÕES CLIMATICAS
Definição Climaticas
"Clima, num sentido restrito é geralmente
definido como 'tempo meteorológico médio', ou mais precisamente, como a
descrição estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo
meteorológico num período de tempo, que vai de meses a milhões de anos. O
período clássico é de 30 anos, definido pela Organização Mundial de
Meteorologia (OMM). Essas quantidades são
geralmente variações de superfície como temperatura, precipitação e vento. O
clima num sentido mais amplo é o estado, incluindo as descrições estatísticas
do sistema global."
Factores climáticos
Os factores climáticos
são os elementos naturais e humanos capazes de influenciar as características
ou a dinâmica de um ou mais tipos de climas. Para que sejam compreendidos,
precisam ser estudados de forma interdisciplinar pois um interfere no outro.
São eles:
- Pressão atmosférica - variações históricas das amplitudes de pressões endógenas
(magma) e exógenas (crosta) do planeta Terra;
- Órbita -
mudanças cronológicas (geológicas e astrofísicas) nas posições das órbitas
terrestres (em graus, minutos, segundos, décimos, centésimos e milésimos
de segundos) ocasionam maiores ou menores graus de insolação que
modificam as variadas ações calorimétricas (ora incidentes ou deferentes)
no planeta Terra (dificilmente perceptíveis aos humanos);
- Latitude - distância em graus entre um local até a linha do equador;
- Altitude - a distância em metros entre uma cidade localizada em um
determinado ponto do relevo até o nível do mar (universalmente considerado
como o ponto ou nível médio em comum para medidas de altitudes);
- Maritimidade -
corresponde à proximidade de um local com o mar;
- Continentalidade - corresponde à distância de um local em relação ao mar, permitindo ser mais
influenciado pelas condições climáticas provenientes do próprio continente;
- Massas de ar -
parte da atmosfera que apresenta as mesmas características físicas
(temperatura, pressão, umidade e direção), derivadas do tempo em que ficou
sobre uma determinada área da superfície terrestre (líquida ou sólida);
- Correntes marítimas - grande massa de água que apresenta as mesmas características
físicas (temperatura, salinidade, cor, direção, densidade) e pode acumular
uma grande quantidade de calor e, assim, influenciar as massas de ar que
se he sobrepõem;
- Relevo - presença e interferências de montanhas e depressões nos movimentos das massas de ar;
- Vegetação -
emite determinadas quantias de vapor de água, influenciando o ciclo hidrológico de uma região.
- A presença de megalópoles ou de
extensas áreas rurais, as quais modificaram muito a paisagem natural, como
por exemplo a Grande São Paulo, a Grande Rio de Janeiro, Tokkaido, a megalópole renana e Bos-wash, influenciando o clima local.
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